Endereço para correspondência.
Rua Pedra Azul, 46 - Dr.Antônio Pimenta
Montes Claros- MG
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E-mail.: cemc_moc@yahoo.com.br
domingo, 31 de maio de 2009
Nossa história.

O Clube Excursionista de Montes Claros – CEMC surgiu no fim de 1987 com a reunião de um grupo de amigos que começaram a escalar no período em que estiveram no Exército Brasileiro, e posteriormente formaram o primeiro grupo de escaladores da região. Destes pioneiros podemos destacar Eduardo Gomes e César Augusto Sobrinho como os principais mentores do que seria a escalada no Norte de Minas; não podemos esquecer também das pessoas de Luciano, Zuka e os irmãos Adailton e Adeilton, que com uma breve passagem pelo grupo, contribuíram com a sua gênese. Com o crescimento do grupo veio a necessidade de se criar um curso básico para difundir as técnicas de segurança para os iniciantes, e com isso surgiram as primeiras vias no Parque da Sapucaia e no Campo Escola Pedreira. No início eram preferencialmente vias de fendas e chaminés, bem ao estilo tradicional brasileiro, mas logo surgiram vias em agarras como Rapelão, Teleférico, Ponte, Caveira, “V”, Jararaca e outras, porém com uma característica local: todas conquistadas em top-rope devido à escassez de equipamentos e à pouca técnica.
Se por um lado as conquistas no Campo Escola eram em top-rope, nas falésias de Serra Bonita, Lapa Pintada e Fazenda Quebradas, Eduardo e César conquistaram no estilo tradicional, usando pitons caseiros, cunhas de madeira e de alumínio, e nós de fita, sendo a via Urubu Rei, na Serra Bonita, um bom exemplo deste legado.
Além disso, o CEMC começava a expandir as atividades de excursionismo e espeleologia, tornando-se referência nacional aos que buscavam as belíssimas cavernas norte-mineiras. Assim, foram realizadas várias excursões para cidades vizinhas, revelando-se o incrível potencial que nossa região tem para as atividades ao ar livre. Viagens às cidades de Grão Mogol, Porterinha e Botumirin passaram a ser uma constante para o grupo. Em 1989 o grupo realizou um encontro de espeleologia com a presença do NAE – Núcleo de Atividades Espeleológicas, de Belo Horizonte, promovendo um intercâmbio técnico que contribuiu com a evolução da espeleologia em nossa região. Esse evento marcou o início do Espeleogrupo Peter Lund, que evoluiu tecnicamente e no ano de 1993 realizou o XXII Congresso Brasileiro de Espeleologia, atraindo uma gama muito diversificada de aventureiros ao Norte de Minas.
Em 1994 o Clube Excursionista se dividiu e nasceu o Clube Aventura, que, presidido por César Augusto Sobrinho, contava com alguns membros do CEMC e integrantes do grupo de escoteiros do Colégio Marista São José. O Clube Aventura destacou-se muito na escalada esportiva, realizando alguns campeonatos indoor, e enviando atletas para competições em outras cidades.
Ainda na década de 90, através do intercâmbio com montanhistas do Rio e da ida de um membro do CEMC para São Paulo, a turma do CEMC teve mais acesso a equipamentos, fitas de vídeo, livros e apostilas, iniciando uma nova fase do montanhismo local. As vias em top-rope passaram a ser escaladas em móvel, sendo algumas protegidas com chapeletas e grampos.
As vias em top-rope passaram a ser escaladas em móvel, sendo algumas protegidas com chapeletas e grampos. Vias esportivas conquistadas de baixo surgiram no Campo Escola Pedreira, e belas linhas nasceram nas novas áreas descobertas, sendo protegidas no estilo tradicional.
Nessa nova fase destacam-se os escaladores: André (in memoriam), Helmer, os gêmeos Warley e Wadson, Magnus Leandro, Jober Rivelino e Aldelice, e os espeleólogos Ronaldo Sarmento, Aguiar, Cássio Alexandre, Marcus, Gláucio Espíndola e Vanessa Barbosa.
O montanhismo norte-mineiro deu uma desacelerada nos final da década de 90 com os poucos escaladores que sobraram tocando projetos pessoais. Porém, com a proposta da criação da FEMEMG – Federação de Montanhismo e Escalada de Minas Gerais e a fundação da CBME - Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada, uma nova fase se iniciou na história desse grupo. O CEMC foi oficialmente refundado em 2004, realizando o primeiro Encontro Norte Mineiro de Montanhism
o, em Montes Claros, que reuniu, além de escaladores locais, membros da AME e representantes da FEMEMG. Nessa nova fase do grupo, os remanescentes Magnus Leandro, Jober Rivelino, Aldelice Carvalho e Vanessa Barbosa, juntamente com a garra de novos membros, dentre eles Tereza Alves, Guilherme Silva , Ariane Galdino, Robson Joel e Renato, têm mantido os ideais do CEMC.
Em 2005 foi realizado o II Encontro Norte Mineiro de Montanhismo, em que se manteve o ideal de união da comunidade local e um maior intercâmbio com escaladores de outras regiões. O CEMC pretende fazer desse evento o referencial do grupo e da escalada no Norte de Minas, ficando a promessa para os anos seguintes.
Hoje, assim como no passado, o CEMC mantém seu propósito de promover o montanhismo e excursionismo em completo equilíbrio com a natureza, respeitando as regras de mínimo impacto recomendadas pela CBME.
Se por um lado as conquistas no Campo Escola eram em top-rope, nas falésias de Serra Bonita, Lapa Pintada e Fazenda Quebradas, Eduardo e César conquistaram no estilo tradicional, usando pitons caseiros, cunhas de madeira e de alumínio, e nós de fita, sendo a via Urubu Rei, na Serra Bonita, um bom exemplo deste legado.
Além disso, o CEMC começava a expandir as atividades de excursionismo e espeleologia, tornando-se referência nacional aos que buscavam as belíssimas cavernas norte-mineiras. Assim, foram realizadas várias excursões para cidades vizinhas, revelando-se o incrível potencial que nossa região tem para as atividades ao ar livre. Viagens às cidades de Grão Mogol, Porterinha e Botumirin passaram a ser uma constante para o grupo. Em 1989 o grupo realizou um encontro de espeleologia com a presença do NAE – Núcleo de Atividades Espeleológicas, de Belo Horizonte, promovendo um intercâmbio técnico que contribuiu com a evolução da espeleologia em nossa região. Esse evento marcou o início do Espeleogrupo Peter Lund, que evoluiu tecnicamente e no ano de 1993 realizou o XXII Congresso Brasileiro de Espeleologia, atraindo uma gama muito diversificada de aventureiros ao Norte de Minas.
Em 1994 o Clube Excursionista se dividiu e nasceu o Clube Aventura, que, presidido por César Augusto Sobrinho, contava com alguns membros do CEMC e integrantes do grupo de escoteiros do Colégio Marista São José. O Clube Aventura destacou-se muito na escalada esportiva, realizando alguns campeonatos indoor, e enviando atletas para competições em outras cidades.
Ainda na década de 90, através do intercâmbio com montanhistas do Rio e da ida de um membro do CEMC para São Paulo, a turma do CEMC teve mais acesso a equipamentos, fitas de vídeo, livros e apostilas, iniciando uma nova fase do montanhismo local. As vias em top-rope passaram a ser escaladas em móvel, sendo algumas protegidas com chapeletas e grampos.
As vias em top-rope passaram a ser escaladas em móvel, sendo algumas protegidas com chapeletas e grampos. Vias esportivas conquistadas de baixo surgiram no Campo Escola Pedreira, e belas linhas nasceram nas novas áreas descobertas, sendo protegidas no estilo tradicional.
Nessa nova fase destacam-se os escaladores: André (in memoriam), Helmer, os gêmeos Warley e Wadson, Magnus Leandro, Jober Rivelino e Aldelice, e os espeleólogos Ronaldo Sarmento, Aguiar, Cássio Alexandre, Marcus, Gláucio Espíndola e Vanessa Barbosa.
O montanhismo norte-mineiro deu uma desacelerada nos final da década de 90 com os poucos escaladores que sobraram tocando projetos pessoais. Porém, com a proposta da criação da FEMEMG – Federação de Montanhismo e Escalada de Minas Gerais e a fundação da CBME - Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada, uma nova fase se iniciou na história desse grupo. O CEMC foi oficialmente refundado em 2004, realizando o primeiro Encontro Norte Mineiro de Montanhism

Em 2005 foi realizado o II Encontro Norte Mineiro de Montanhismo, em que se manteve o ideal de união da comunidade local e um maior intercâmbio com escaladores de outras regiões. O CEMC pretende fazer desse evento o referencial do grupo e da escalada no Norte de Minas, ficando a promessa para os anos seguintes.
Hoje, assim como no passado, o CEMC mantém seu propósito de promover o montanhismo e excursionismo em completo equilíbrio com a natureza, respeitando as regras de mínimo impacto recomendadas pela CBME.
Sobre nós.
O Clube Excursionista de Montes Claros – CEMC surgiu no fim de 1987 com a reunião de um grupo de amigos que começaram a escalar no período em que estiveram no Exército Brasileiro, e posteriormente formaram o primeiro grupo de escaladores da região.
O CEMC é uma entidade sem fins lucrativos que visa o desenvolvimento do montanhismo e escalada conciente. Desenvolve atividades de montanhismo, escalada, excursionismo e orientação, sempre respeitando as regras de mínimo impacto em ambientes naturais adotadas pela CBME - Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada. Através de seus cursos o CEMC busca a disseminação das corretas técnicas de segurança para formação de montanhistas e escaladores.
O CEMC é uma entidade sem fins lucrativos que visa o desenvolvimento do montanhismo e escalada conciente. Desenvolve atividades de montanhismo, escalada, excursionismo e orientação, sempre respeitando as regras de mínimo impacto em ambientes naturais adotadas pela CBME - Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada. Através de seus cursos o CEMC busca a disseminação das corretas técnicas de segurança para formação de montanhistas e escaladores.
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